Site da internet do Centro de Computação da Aeronáutica de São José dos Campos, também conhecido como CCA-SJ:
https://www2.fab.mil.br/ccasj/
This blog is focused on GPGPU, OpenCV, OpenGL, Bio-informatics, Segmentation, Livewire and IT news.
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Este estudo mostra uma investigação sobre o progresso e os desafios associados à implementação da Inteligência Artificial (IA) na Força Aérea Brasileira (FAB), ao compará-los com experiências de outras nações, incluindo os Estados Unidos, China, Israel, França e Suécia. Com o intuito de compreender o atual panorama, a pesquisa examinou as estratégias nacionais de IA, a infraestrutura de apoio governamental e o financiamento de IA em contextos de defesa. Para alcançar este propósito, utilizou-se como metodologia a pesquisa exploratória, que consistiu na análise de bibliografias, artigos científicos, políticas, estratégias nacionais e publicações pertinentes nas áreas de estudo correlatas. Os resultados obtidos indicam que os países mencionados têm incorporado a IA em diversas esferas militares, abrangendo desde o aprimoramento de sistemas bélicos até a aplicação em treinamentos baseados em simulação, operações de inteligência, vigilância e reconhecimento, cibersegurança, sistemas autônomos, comando e controle, bem como operações humanitárias de assistência em situações de desastre e logística. No entanto, o estudo sublinha que, no Brasil, há uma notável discrepância entre a abundância de produção acadêmica na área de IA na FAB e sua aplicação prática concreta. Essa discrepância se fundamenta na ausência de uma estratégia militar específica para o emprego da IA, na falta de entidades militares dedicadas à pesquisa e aplicação da IA e no investimento financeiro insuficiente nesse domínio. Consequentemente, o artigo destaca a urgente necessidade de elaboração de uma estratégia nacional para a utilização da IA na Defesa, bem como a criação de organizações militares direcionadas à IA e o incremento substancial dos recursos financeiros destinados a impulsionar iniciativas de pesquisa e desenvolvimento na área da IA. Como contribuição, o estudo proporciona um alicerce sólido para ações futuras, enfatizando o imenso potencial da IA na redefinição das operações militares e da segurança nacional em um cenário em constante evolução. Palavras-chave: Inteligência Artificial (IA); Estratégia Nacional; Defesa; Força Aérea Brasileira (FAB); Cibersegurança
O artigo todo está aqui:
https://gist.github.com/dannyxyz22/fb7bab959af603e37c250dd6028831e9
A afetividade não está por assim dizer encerrada no coração, nos sentimentos, mas permeia toda a personalidade. Estamos continuamente sentindo aquilo que pensamos e fazemos. Por isso, qualquer distúrbio da vida afetiva acaba por impedir ou pelo menos entravar o amadurecimento da personalidade como um todo.
É significativo verificar como essa imaturidade parece ser uma característica da atual geração. No nosso mundo altamente técnico e cheio de avanços científicos, pouco se tem progredido no conhecimento das profundezas do coração, e daí resulta aquilo que Alexis Carrel, prêmio Nobel de Medicina, apontava no seu célebre trabalho O homem, esse desconhecido: vivemos hoje o drama de um desnível gritante entre o fabuloso progresso técnico e científico e a imaturidade quase infantil no que diz respeito aos sentimentos humanos. Mesmo em pessoas de alto nível intelectual, ocorre um autêntico analfabetismo afetivo: são indivíduos truncados, incompletos, mal-formados, imaturos; estão preparados para trabalhar de forma eficiente, mas são absolutamente incapazes de amar. Esta desproporção tem conseqüências devastadoras: basta reparar na facilidade com que as pessoas se casam e se "descasam", se "juntam" e se separam. Dão a impressão de reparar apenas na camada epidérmica do amor e de não aprofundar nos valores do coração humano e nas leis do verdadeiro amor. Quais são, então, os valores do verdadeiro amor? Que significado tem essa palavra? O amor, na realidade, tem um significado polivalente, tão dificil de definir que já houve quem dissesse que o amor é aquilo que se sente quando se ama, e, se perguntássemos o que se sente quando se ama, só seria possível responder simplesmente: "Amor". Este círculo vicioso deve-se ao que o insigne médico e pensador Gregório Marañon descrevia com precisão: "O amor é algo muito complexo e variado; chama-se amor a muitas coisas que são muito diferentes, mesmo que a sua raiz seja a mesma". A imaturidade no amor Hoje, considera-se a satisfação sexual autocentrada como a expressão mais importante do amor. Não o entendia assim o pensamento clássico, que considerava o amor da mãe pelos filhos como o paradigma de todos os tipos de amor: o amor que prefere o bem da pessoa amada ao próprio. Este conceito, perpassando os séculos, permitiu que até um pensador como Hegel, que tem pouco de cristão, afirmasse que "a verdadeira essência do amor consiste em esquecer-se no outro". Bem diferente é o conceito de amor que se cultua na nossa época. Parece que se retrocedeu a uma espécie de adolescência da humanidade, onde o que mais conta é o prazer. Este fenômeno tem inúmeras manifestações. Referir-nos-emos apenas a algumas delas:
Há pouco, um amigo, professor de uma Faculdade de Jornalismo, referiu-me um episódio relacionado com um seu primo - extremamente egoísta - que se tinha casado e separado três vezes. No cartão de Natal, após desejar-lhe boas festas, esse professor perguntava-lhe em que situação afetiva se encontrava. Recebeu uma resposta chocante: "Assino eu e a minha gata. Como ela não sabe assinar, o faz estampando a sua pata no cartão: são as suas marcas digitais. Este animalzinho é o único que quer permanecer ao meu lado. É o único que me ama". O imaturo pretende introduzir o outro no seu projeto pessoal de vida, em vez de tentar contribuir com o outro num projeto construído em comum. A felicidade do cônjuge, da família e dos filhos: esse é o projeto comum do verdadeiro amor. As pessoas imaturas não compreendem que a dedicação aos filhos constitui um fator importante para a estabilidade afetiva dos pais. Também não assimilaram a idéia de que, para se realizarem a si mesmos, têm de se empenhar na realização do cônjuge. Quem não é solidário termina solitário. Ou juntando-se a uma "gatinha", seja de que espécie for. |